CRUCIGRAMA ATENAS



                                                         
                                                         DICAS

1- PERTENCIAM AO MESMO GENOS E ERAM OS RICOS PROPRIETÁRIOS DE TERRAS.
2- É O NOME GENÉRICO DE CIDADES NA GRÉCIA ANTIGA.
3- GERALMENTE PRISIONEIROS DE GUERRAS OU ENDIVIDADOS.
4- MÉDIOS E PEQUENOS PROPRIETÁRIOS DE TERRAS.
5- O POVO EM GERAL, COMERCIANTES QUE ENRIQUECERAM E ARTESÃOS.
6- ESTRANGEIROS LIVRE QUE SE DEDICAVAM AO COMÉRCIO E A0 ARTESANATO.
7- EM SUA ORIGEM, ATENAS ERA GOVERNADO POR UM REI DENOMINADO....................
8- FORMAVAM A CAMADA MAIS BAIXA DA SOCIEDADE.
9- COM O FIM DA MONARQUIA, O PODER FOI ASSUMIDOS PELOS....................
10- ASSEMBLEIA COMPOSTA PELOS INTEGRANTES DO EXÉRCITO.
11- ESPÉCIE DE TRIBUNAL ATENIENSE, RESPONSÁVEIS PELO CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DOS ARCONTES.

AUTOR ALYSON 6B PERCILIANO

CRUCIGRAMA - D. JOÃO E O BRASIL





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DICAS
1- Em 1807, França e Espanha, assinaram o tratado de ........................
2- É o membro da realeza que governa um país, mas não é  rei, o príncipe...................
3- A marinha inglesa protegia a viagem dos membros do ..........................português para o Brasil.
4- A sede do governo português seria transferida para onde?
5- ....................assina novos tratados comerciais com a Inglaterra.
6- Portugal entregaria sua esquadra para o comando inglês, assim cederia  a ilha da .................... aos ingleses.
7- No início do século XIX, a ............................ vivia uma grave crise política e militar.
8- Napoleão Bonaparte decretou o Bloqueio ..............................., em 1806.
9-  A ......................... por sua vez, propôs   a ajudar Portugal.

                           Oitava série B ( Perciliano José Bueno ) autores: José Henrique, José Júlio e Matheus.

REFORMA PROTESTANTE ( 7 )



Reforma Protestante foi apenas uma das inúmeras Reformas Religiosas ocorridas após a Idade Média e que tinham como base, além do cunho religioso, a insatisfação com as atitudes da Igreja Católica e seu distanciamento com relação aos princípios primordiais.
Durante a Idade Média a Igreja Católica se tornou muito mais poderosa, interferindo nas decisões políticas e juntando altas somas em dinheiro e terras apoiada pelo sistema feudalista. Desta forma, ela se distanciava de seus ensinamentos e caía em contradição, chegando mesmo a vender indulgências (o que seria o motivo direto da contestação de Martinho Lutero, que deflagrou a Reforma Protestante propriamente dita), ou seja, a Igreja pregava que qualquer cristão poderia comprar o perdão por seus pecados.
Outros fatores que contribuíram para a ocorrência das Reformas foi o fato de que a Igreja condenava abertamente a acumulação de capitais (embora ela mesma o fizesse). Logo, a burguesia ascendente necessitava de uma religião que a redimisse dos pecados da acumulação de dinheiro.
Junto a isso havia o fato de que o sistema feudalista estava agora dando lugar às Monarquias nacionais que começam a despertar na população o sentimento de pertencimento e colocam a Nação e o rei acima dos poderes da Igreja.
Desta forma, Martinho Lutero, monge agostiniano da região da saxônia, deflagrou a Reforma Protestante ao discordar publicamente da prática de venda de indulgências pelo Papa Leão X.
Leão X (1478-1521) com o intuito de terminar a construção da Basílica de São Pedro determinou a venda de indulgências (perdão dos pecados) a todos os cristãos. Lutero, que foi completamente contra, protestou com 95 proposições que afixou na porta da igreja onde era mestre e pregador. Em suas proposições condenava a prática vergonhosa do pagamento de indulgências, o que fez com que Leão X exigisse dele uma retratação pelo ato. O que nunca foi conseguido. Leão X então, excomungou Lutero que em mais uma manifestação de protesto, rasgou a Bula Papal (documento daexcomunhão), queimando-a em público.

Então, enquanto Lutero era acolhido por seu protetor, o príncipe Frederico da Saxônia, diversos nobres alemães se aproveitaram da situação como uma oportunidade para tomar os inúmeros bens que a igreja possuía na região. Assim, três revoltas eclodiram: uma em 1522 quando os cavaleiros do império atacaram diversos principados eclesiásticos afim de ganhar terras e poder; outra em 1523, quando a nobreza católica reagiu; e, uma em 1524, quando os camponeses aproveitando-se da situação começaram a lutar pelo fim da servidão e pelas igualdades de condições. Mas esta última também foi rechaçada por uma união entre os católicos, protestantes, burgueses e padres que se sentiram ameaçados e exterminaram mais de 100 mil camponeses. O maior destaque da revolta camponesa na rebelião de 1524 foi Thomas Münzer, suas idéias dariam início ao movimento “anabatista”, uma nova igreja ainda mais radical que a luterana.

CAUSAS DA REFORMA PROTESTANTE ( 7 )







No século XVI a Igreja Católica teve seu poder político e espiritual contestado. Num momento em que várias mudanças sociais, econômicas e culturais ocorriam na Europa, o poder da Igreja já não representava os anseios, principalmente, da nobreza e da emergente burguesia. Membros da própria Igreja, como o frade e professor Martinho Lutero, propuseram uma ampla reforma religiosa, que deu origem às religiões protestantes.

O que foi e principais características

A Reforma Luterana foi um movimento de caráter religioso, surgido na Alemanha na segunda década do século XVI, liderado por Martinho Lutero. Este movimento criticava várias ações da Igreja Católica, propôs novos caminhos para o cristianismo e resultou na criação da Igreja Luterana. Este movimento teve forte apoio da nobreza da Alemanha, desaprovou o capitalismo e a utilização do dinheiro.

Principais causas da Reforma Luterana

- Lutero era contrário à venda de indulgência praticada pela Igreja Católica. De acordo com esta prática, bastava pagar à Igreja para se livrar dos pecados. A venda de indulgências foi um recurso usado para angariar fundos para a construção da Basílica de São Pedro.

- Centralização do poder nas mãos do papa, assim como a concentração de terras.

- Descontentamento da nobreza alemã com o poder político da Igreja Católica.

- Crise institucional e moral pela qual passava a Igreja Católica naquele momento.

As 95 teses de Lutero

Em 1517, Lutero fixou as 95 teses na porta da igreja de Wittenberg. Estas teses criticavam a venda de indulgências, questionava o poder papal e algumas práticas católicas, além de propor uma ampla reforma religiosa. Estas teses circularam pela Alemanha conquistando, principalmente, a simpatia de nobres (principes e senhores feudais).

Em 1520, o papa Leão X exigiu a retratação de Lutero. Este, não só se retratou como queimou em praça pública o documento papal. Foi excomungado e considerado herege. Protegido pelo príncipe da Saxônia se refugiou no castelo de Wartburg. Neste local, passou a traduzir a Bíblia para a língua alemã.

Princípios religiosos da Doutrina Luterana

Em 1530, Lutero divulgou os principais princípios da doutrina Luterana:

- Salvação pela fé;
- Presença da verdade somente na Bíblia;
- Extinção do clero regular (ordens religiosas);
- Livre interpretação da Bíblia, sem a necessidade de pregadores, padres ou outros intermediários;
- Eliminação de tradições e rituais nos cultos religiosos;
- Fim do celibato (proibição do casamento de padres, por exemplo);
- Proibição do uso de imagens nas igrejas;
- Uso do alemão nos cultos religiosos (não mais o latim como única língua);
- Eucaristia e batismo como únicos sacramentos válidos.

TUPI-GUARANI ( 7 )


No século XV, guaranis que habitavam o leste do atual território paraguaio se deslocaram para o noroeste, atravessando a região do Chaco e escravizando e se mesclando aos chanos, que eram uma população de língua pertencente ao grupo aruaque. Se fixaram, então, no sul do atual território boliviano, nos limites do Império Inca, com o qual passaram a ter constantes conflitos. Os incas passaram a chamar depreciativamente esse povo de chiriguano, porém eles preferiam se referir a si mesmos como guaranis avás. No século XVI, com a chegada dos colonizadores europeus, alguns povos tupis, como os temiminós, os tupiniquins e os tabajaras, se aliaram aos portugueses, enquanto outros, como os potiguares, caetés e espanhóis. Porém o resultado era sempre o mesmo: destruição das aldeias indígenas, escravização, doenças trazidas pelos europeus e fuga das populações indígenas para o interior do continente e para os aldeamentos criados pelos padres jesuítas (as reduções ou missões, onde os índios eram catequizados, trabalhavam para os padres jesuítas e perdiam muito de sua cultura indígena).

Um importante fator que estimulou a escravização dos índios foi a falta de mulheres entre os europeus que chegavam à América. Com isto, o ataque a aldeias indígenas e o apresamento de índias tornou-se uma saída para a obtenção de mulheres. Os filhos dessas uniões, chamados de mamelucos, por sua vez, também tomavam parte nas expedições escravizadoras de índios em direção ao interior do continente, as chamadas "entradas e bandeiras"[8]. Os índios tupis reagiram contra essa política de escravização ou fugindo para o interior do continente ou atacando as povoações portuguesas no Brasil. Uma importante rebelião tupi contra os portugueses foi a Confederação dos Tamoios, que reuniu os tupinambás desde Cabo Frio, no atual estado brasileiro do Rio de Janeiro, até Bertioga, no atual estado brasileiro de São Paulo, de 1554 a 1567. Os tamoios (termo que vem do tupi tamuya, "velho", significando que a revolta era incentivada pelos anciões das tribos) eram liderados por Cunhambebe e, posteriormente, por Aimberê[9].

Reflexos dessa confederação puderam ser encontrados no episódio da França Antártica, quando a França tentou criar uma colônia na Baía de Guanabara e aliou-se aos índios tamoios locais. A colônia francesa acabou por ser destruída pela aliança entre portugueses e índios tupiniquins e temiminós, episódio que culminou nas fundações das cidades do Rio de Janeiro (1565) e de Niterói (1567). A Confederação dos Tamoios só veio a ser destruída totalmente em 1567, na Guerra de Cabo Frio, com o ataque português ao último reduto tamoio nessa localidade do litoral fluminense e com a morte do líder tamoio Aimberê.

No litoral brasileiro, o aumento da imigração portuguesa por causa da descoberta de ouro no Brasil no final do século XVII, a expulsão dos jesuítas (que mantinham escolas onde o tupi era o idioma usado no ensino) do Brasil e a proibição do uso do idioma tupi no Brasil pelo Marquês de Pombal (ambos em 1759) determinaram a progressiva redução da influência do tupi na região até sua substituição total pelo português como língua franca ao longo do século XVIII. No entanto, sua influência permaneceu sob a forma de um expressivo vocabulário de topônimos (Piratininga, Itaipu, Ubatuba etc.) e de nomes de animais e vegetais (jacaré, jabuti, jabuticaba etc.), bem como na forma de uma língua portuguesa com pronúncia, tempos verbais e colocações pronominais diferentes dos de Portugal.

Em 1822, o Brasil se tornou independente de Portugal. Isso fez com que a nova nação se voltasse para a cultura indígena como símbolo de sua autonomia. Uma das consequências desse surto nacionalista foi a criação do gentílico "carioca" (termo tupi que significa "casa de cascudo", "casa de branco"[15] ou "casa de carijó"[16]) para os naturais da cidade do Rio de Janeiro, em 1834 e a alteração do nome da Vila Real da Praia Grande para Niterói (outro nome tupi, significando "água escondida") em 1835. Esse interesse pela cultura indígena como símbolo do jovem país também se refletiu na literatura romântica brasileira do século XIX. O poeta brasileiro Gonçalves Dias (1823-1864) escreveu vários poemas com temática tupi, como "I-juca-pirama" (1851) e "Os Timbiras" (1857). Embora este último apresente um título equivocado, pois os timbiras pertencem, na verdade, ao tronco linguístico macro-jê. Na obra, Gonçalves Dias descreve típicos costumes dos índios tupis, imputando-lhes erroneamente aos timbiras[17].

Ao longo do século XIX, os índios paiter-suruís emigraram da região de Cuiabá, no atual estado brasileiro de Mato Grosso, para a região do atual estado de Rondônia, fugindo do avanço da sociedade brasileira[18]. Em 1857, José de Alencar escreveu "O Guarani", clássico da literatura brasileira que tem como protagonista o índio guarani Peri (ainda que o autor, contraditoriamente, o qualifique como um índio goitacá, em outra passagem do livro[20]). Em 1865, Alencar escreveu "Iracema", na qual a protagonista era uma índia tabajara. Em 1874, lançou "Ubirajara", baseando-se em costumes tupis. O final do livro descreve uma batalha de duas tribos tupis contra uma tribo tapuia.


OS MAIAS ( 7 )



É conhecida como "civilização maia" um povo antigo que habitou a região das florestas tropicais das atuais Guatemala, Honduras e Península de Yucatán (sul do atual México) entre os séculos IV a.C e IX a.C. De origem desconhecida, os maias não se organizaram em uma estrutura centralizada politicamente, pois os arqueólogos apontam a presença de vários centros urbanos independentes. Estão entre as principais cidades desse sistema Piedras Negras, Palenque, Tikal, Yaxchilán, Copán, Uxmal e Labná.

O esplendor da sociedade maia é fundamentalmente explicado pela disciplina empregada na agricultura, base de sua economia. O trato do solo se dava em um sistema rotativo de culturas visando a renovação deste, porém sem adubagem ou técnica elaborada, o que levava ao seu rápido esgotamento e consequente abandono.

Entre os vários alimentos que integravam a dieta maia, destacavam-se o milho, de grande consumo, o cacau, o algodão e o agave. Praticavam também a caça, pesca e criavam animais. Desconheciam no entanto a tração animal, o arado e a roda. Por falta de matéria-prima local não conheceram também a metalurgia, mas desenvolveram importante indústria baseada na manufatura da pedra, o que lhes permitia ter armas, adereços e ferramentas de trabalho. Outro aspecto importante desta civilização foi a produção de cerâmica (embora desconhecendo a tecnologia da roda de oleiro), a cestaria, a tecelagem e a arte lapidária.

Outro aspecto desafiador da cultura maia gira em torno do estudo de seu complexo sistema de escrita, sendo que um dos maiores empecilhos está relacionado ao fato de os signos podem representar sons, ideias ou as duas coisas ao mesmo tempo. Além disso, há indícios de que eles utilizavam diferentes formas de escrita para um único conceito.

Os sacerdotes, detentores do saber, eram responsáveis pela organização do calendário, pela interpretação da vontade dos deuses por meio de seus conhecimentos dos astros e da matemática. Foi tal o conhecimento de aritmética desta civilização que lhe permitiu fazer cálculos astronômicos de notável exatidão, lidando até mesmo com o conceito de abstração matemática.

Entre os séculos IX e X , os toltecas invadiram e dominaram as regiões onde florescia o povo maia, e por volta do século XIII, as cidades destes entraram em colapso, não existindo ainda uma explicação direta que consiga responder a essa última questão envolvendo a trajetória e o fim da cultura maia. Recentemente, um grupo de pesquisadores norte-americanos passou a trabalhar com a hipótese de que a crise desta civilização esteja relacionada à ocorrência de uma violenta seca que teria se estendido por mais de dois séculos.

Os espanhóis chegaram à região do atual México em 1519, e com dificuldade escondiam seu espanto diante do que viram. Naquela época, muitas histórias sobre fantásticas cidades desconhecidas alimentavam os sonhos dos europeus, mas as construções encontradas ali superavam todas as expectativas, dando o entendimento de que uma grande cultura havia se desenvolvido naquela área, desde há muito tempo abandonada. 




CONTRA-REFORMA ( 7 )


Durante o século XVI ocorreram profundas transformações na sociedade européia. Surgia uma nova classe social, a burguesia, que não se encaixava nas limitações impostas pela Igreja da época. O Renascimento havia difundido um novo pensamento à população e a burguesia dava um novo fôlego ao comércio através do qual acumulava seu lucro que a Igreja condenava como sendo um pecado mortal, renegando as mudanças que vinham ocorrendo e se atendo aos antigos costumes feudais. Mas, a verdade é que a Igreja havia se tornado muito poderosa até então e se afastado de seus dogmas de pobreza, humildade e sofrimento deixando a sociedade ainda mais descontente. A Igreja se tornara uma ostentação do luxo. Dona de muitas terras em diversos países (principalmente na Alemanha), a Igreja começou a se valer de diversos subterfúgios com o intuito de acumular ainda mais riquezas, como a venda de indulgências e de cargos eclesiásticos. Tudo isso levou à chamada Reforma, deflagrada por Martinho Lutero(Luteranismo) na Alemanha.

 A ele se seguiram João Calvino (Calvinismo) e Henrique VIII (Anglicanismo) que faria eclodir a última revolta do período das Revoltas Protestantes.A esta altura a Igreja já havia perdido o domínio sobre a Inglaterra, metade da Alemanha e parte de diversos países da Europa. Desta forma, a Igreja se viu obrigada a tomar medidas drásticas para frear a onda protestante que se alastrava pela Europa. Assim, foi reaberto antigo Tribunal da Santa Inquisição. Além disso, a Igreja publicou em 1564 o “Index Libro rum Prohibitorum”, onde listava todos os livros considerados hereges por pregar contra os dogmas da Igreja.


.Então, em 1545 realizou-se o Concílio de Trento, que duraria até 1563 e pelo qual a Igreja conseguiu provar que ainda era bastante poderosa para deter as reformas que haviam se alastrado pela Europa. Dentre uma série de medidas tomadas no Concílio podemos destacar o fortalecimento da autoridade do Papa e o surgimento de novas ordens religiosas (como a Companhia de Jesus). O Concílio decidiu também, criar regras para o clero, os padres deveriam estudar em seminários, estudando o catolicismo a fundo, coisa que não acontecia anteriormente, e estabeleceu-se um limite mínimo de idade para a ordenação: 25 anos para padre e 30 para bispo. Foi estabelecido também, que a Bíblia só poderia ser interpretada pela Igreja e foram mantidos os cultos das imagens e da Virgem Maria.Após a Contra-Reforma ou Reforma Católica o papado havia se fortificado e a Companhia de Jesus, fundada por Inácio de Loyola em 1543, tornou-se a escola dos filhos da nobreza o que ajudou a fortalecer ainda mais a Igreja..